A Prefeitura de Nova Iguaçu promoveu o curso de capacitação em Manejo Clínico e de Controle da Dengue, nesta terça-feira (23), no auditório da Secretaria Municipal de Saúde, no bairro Moquetá. Direcionado aos médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem das unidades de saúde da rede do município, o treinamento foi organizado pelas coordenações da Vigilância Epidemiológica e Atenção Básica de Saúde.
O evento está inserido no Plano Municipal de Contingência da Dengue, que busca combater a doença através de ações de manejo clínico e fluxo correto dos pacientes, da sensibilização dos profissionais de saúde e população do município por meio da mobilização social e também do controle do índice de infestação. O treinamento foi ministrado pela coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Virgínia Moreira, pela médica, Silvana Maria Tabosa Carvalho da Silva, e pelo enfermeiro, Marcio Giammattey.
A programação contou com exposições sobre as características clínicas e epidemiológicas da dengue, histórico, notificação, sintomas, sinais e tratamento da doença e o fluxo de atendimento na rede, entre outros tópicos. “A informação é importante para diminuir a infestação do mosquito Aedes Aegypti. O paciente deve sair da unidade de saúde com informações sobre os sintomas, tratamento e prevenção da dengue. Não devemos oferecer somente serviço de assistência, mas promover a mobilização social, pois somente com a participação de todos podemos combater esta enfermidade”, ressaltou Virgínia Moreira.
Foi apresentado aos participantes e encaminhado a cada unidade de saúde o Procedimento Operacional Padrão (POP) do Protocolo de Manejo Clínico e de Controle da Dengue do município. Os casos suspeitos da dengue serão atendidos nas unidades básicas e PSF, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Dependendo da gravidade do caso, os pacientes poderão ser encaminhados para as unidades mistas do município ou Hospital Geral de Nova Iguaçu. Após às 17h e nos fins de semana e feriados, os pacientes serão atendidos nas unidades mistas, que possuem atendimento durante 24 horas.
Para o clínico geral, José Alves, o curso foi proveitoso. “A educação continuada é muito importante para a qualidade dos atendimentos. A médica Maria Fernandes, também aprovou a iniciativa. “Gostei dos tópicos de sinais, sintomas e tratamento da doença”, disse.
O evento está inserido no Plano Municipal de Contingência da Dengue, que busca combater a doença através de ações de manejo clínico e fluxo correto dos pacientes, da sensibilização dos profissionais de saúde e população do município por meio da mobilização social e também do controle do índice de infestação. O treinamento foi ministrado pela coordenadora da Vigilância Epidemiológica, Virgínia Moreira, pela médica, Silvana Maria Tabosa Carvalho da Silva, e pelo enfermeiro, Marcio Giammattey.
A programação contou com exposições sobre as características clínicas e epidemiológicas da dengue, histórico, notificação, sintomas, sinais e tratamento da doença e o fluxo de atendimento na rede, entre outros tópicos. “A informação é importante para diminuir a infestação do mosquito Aedes Aegypti. O paciente deve sair da unidade de saúde com informações sobre os sintomas, tratamento e prevenção da dengue. Não devemos oferecer somente serviço de assistência, mas promover a mobilização social, pois somente com a participação de todos podemos combater esta enfermidade”, ressaltou Virgínia Moreira.
Foi apresentado aos participantes e encaminhado a cada unidade de saúde o Procedimento Operacional Padrão (POP) do Protocolo de Manejo Clínico e de Controle da Dengue do município. Os casos suspeitos da dengue serão atendidos nas unidades básicas e PSF, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Dependendo da gravidade do caso, os pacientes poderão ser encaminhados para as unidades mistas do município ou Hospital Geral de Nova Iguaçu. Após às 17h e nos fins de semana e feriados, os pacientes serão atendidos nas unidades mistas, que possuem atendimento durante 24 horas.
Para o clínico geral, José Alves, o curso foi proveitoso. “A educação continuada é muito importante para a qualidade dos atendimentos. A médica Maria Fernandes, também aprovou a iniciativa. “Gostei dos tópicos de sinais, sintomas e tratamento da doença”, disse.