A Coordenação da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente da Prefeitura de Nova Iguaçu está organizando o 1º Encontro do Sistema de Informação do Câncer do Colo do Útero (SISCOLO) de 2011. A iniciativa é direcionada aos médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem e tem o objetivo de impulsionar o acompanhamento das mulheres com resultados de exames de preventivos alterados. O evento acontece na próxima quinta-feira (10/02), das 13h às 16h, no auditório da Secretaria Municipal de Saúde, em Moquetá.
A utilização do SISCOLO, sistema informatizado para gerenciamento das informações procedente das unidades de saúde, é um dos principais instrumentos que auxiliam a consolidação das ações de um programa de controle do câncer. Conforme a médica e coordenadora da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente, Roselene Semedo Soares, todos os exames da rede são inseridos no sistema e através dele é possível identificar as mulheres com alteração para saber se estão em acompanhamento ou não. “No caso de uma mulher estiver com alguma alteração no preventivo e não houver informação de acompanhamento, enviamos um aerograma para ela ou realizamos uma visita domiciliar para orientá-la sobre a necessidade de tratamento e encaminhamos para referência do município”, explica Roselene.
Segundo a médica, com os dados fornecidos pelo sistema é possível acompanhar o desenvolvimento das ações do plano de controle do câncer de colo do útero, ou seja, avaliar através de indicadores se a população alvo está sendo atingida, qual a prevalência das lesões precursoras entre as mulheres diagnosticadas, qual a qualidade da coleta destes exames (adequabilidade e monitoramento externo) e qual o percentual de mulheres que estão sendo tratadas/acompanhadas.
O SISCOLO foi implantado em Nova Iguaçu em 2006. Em 2009 o sistema registrou 502 exames com resultados alterados e em 2010 este número caiu para 268. “A finalidade é agilizar o SISCOLO para uma demanda imediata das unidades de saúde, orientando sobre a importância da coleta do exame em toda mulher com vida sexual ativa, principalmente aquelas com idade entre 25 e 59 anos. Outro objetivo é orientar os profissionais de saúde sobre a importância do encaminhamento e do seguimento de toda mulher com exame alterado”, diz Roselene Semedo.
A utilização do SISCOLO, sistema informatizado para gerenciamento das informações procedente das unidades de saúde, é um dos principais instrumentos que auxiliam a consolidação das ações de um programa de controle do câncer. Conforme a médica e coordenadora da Saúde da Mulher, Criança e Adolescente, Roselene Semedo Soares, todos os exames da rede são inseridos no sistema e através dele é possível identificar as mulheres com alteração para saber se estão em acompanhamento ou não. “No caso de uma mulher estiver com alguma alteração no preventivo e não houver informação de acompanhamento, enviamos um aerograma para ela ou realizamos uma visita domiciliar para orientá-la sobre a necessidade de tratamento e encaminhamos para referência do município”, explica Roselene.
Segundo a médica, com os dados fornecidos pelo sistema é possível acompanhar o desenvolvimento das ações do plano de controle do câncer de colo do útero, ou seja, avaliar através de indicadores se a população alvo está sendo atingida, qual a prevalência das lesões precursoras entre as mulheres diagnosticadas, qual a qualidade da coleta destes exames (adequabilidade e monitoramento externo) e qual o percentual de mulheres que estão sendo tratadas/acompanhadas.
O SISCOLO foi implantado em Nova Iguaçu em 2006. Em 2009 o sistema registrou 502 exames com resultados alterados e em 2010 este número caiu para 268. “A finalidade é agilizar o SISCOLO para uma demanda imediata das unidades de saúde, orientando sobre a importância da coleta do exame em toda mulher com vida sexual ativa, principalmente aquelas com idade entre 25 e 59 anos. Outro objetivo é orientar os profissionais de saúde sobre a importância do encaminhamento e do seguimento de toda mulher com exame alterado”, diz Roselene Semedo.